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Boas Maneiras

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O professor (Neste texto sempre substantivo neutro) com certeza sabe que Boas-maneiras na Escola consiste em dar tratamento cortês aos colegas, aos funcionários, e aos alunos, e que essa prática permitirá um convívio produtivo e prazeroso para todos. Sabe que isto inclui cumprimentar os alunos ao entrar na sala de aula e ao sair; pedir “por favor” ao aluno para vir ao quadro ou para responder a determinada questão; falar com clareza e calmamente, em boa altura, sem gritar; vestir-se bem – preferencialmente ao modo conservador; ter sapatos ou tênis bem conservados e limpos, barba feita, etc. Se pretende passar por rebelde e de idéias avançadas e anti-convencionais, o professor deve lembrar-se de que não tem o direito de induzir seus alunos a uma atitude igual à sua, e portanto sua aparência deve ser neutra, sem espelhar ideologias, manias e opções pessoais. Não poderá, como ocorre em certos casos, considerar a sala de aula um feudo onde exercerá poder e influência a seu bel-prazer

Formação do Solo

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 O solo é uma mistura de diferentes materiais, tanto inorgânicos como orgânicos.   Os materiais inorgânicos do solo são aqueles que resultam da desintegração das rochas. A água e o ar que existem entre as partículas que o constituem também são substâncias inorgânicas do solo.   Os materiais orgânicos do solo são aqueles que vieram dos seres vivos, como folhas e galhos de vegetais, excrementos de animais e restos de seres mortos, dentre outros. Todos eles, quando se decompõem, originam o húmus. O húmus é responsável pela fertilidade do solo e sua textura macia favorece o enraizamento das plantas e a retenção de água no solo.   Os materiais do solo são aqueles que vieram dos seres vivos, como folhas e galhos de vegetais, excrementos de animais e restos de seres mortos, dentre outros. Todos eles, quando se decompõem, originam o húmus. O húmus é responsável pela fertilidade do solo e sua textura macia favorece o enraizamento das plantas e a retenção de água no solo.  

RALFE BRAGA

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     Artista plástico, ilustrador, designer gráfico e diretor de arte, nascido no estado do Amapá em 1959 e radicado em Brasília. É formado em Educação Artística com Licenciatura em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes de Brasília/DF e atualmente, cursa Pós-Graduação em Artes Visuais/Cultura&Criação pela Faculdade SENAC. Aos 19 anos, pouco tempo depois de sua que chegada em Brasília, teve diante de si uma escolha difícil: propaganda ou artes. Como a maioria de seus contemporâneos artistas, escolheu a direção que dava uma resposta mais imediata, a publicidade. Por mais de 20 anos, emprestou seu talento para a criação de campanhas publicitárias, mas nunca sem perder o foco de seu desenvolvimento artístico. Durante o período em que atuou como publicitário desenvolveu o traço geométrico, rápido e fluido que vê-se hoje. Da prancheta e cavalete ao tablet, assim criou sua linguagem visual que mescla composições clássicas com a técnicas modernas de criação. Nunca deixando de lado a t

KOZ PALMA

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             Koz Palma, analista de sistemas, formado pelo Mackenzie, aprendeu tudo sobre cores e composição com o avô, José Palma Cuadros. Em 1996, devido às crises da época, precisou escolher outra profissão, quando teve contato com o primeiro software de imagem. Levou a arte em paralelo até 2007, quando percebeu que não podia fugir do seu legado. E começou a se aprofundar na arte digital, buscando um estilo que mantém as texturas do clássico com as características e sugestões da arte contemporânea.       O artista plástico Koz Palma expõe pela primeira vez na Pinacoteca Benedicto Calixto, em Santos, e traz para o público 26 obras em pintura digital e 2 obras em metal gravado, além de um biombo e um painel, obras luminosas e impressionantes. Não há razão para arrependimento. Quem passar pela Pinacoteca Benedicto Calixto, nas próximas semanas, vai ter a oportunidade de conhecer a obra de um dos jovens artistas mais criativos da atualidade.        Com uma temática marcante

Imagem Invertida

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    As aulas de Artes devem propiciar aos alunos o desenvolvimento de habilidades manuais no uso da régua, lápis, tesoura e cola, além de orientar o desenvolvimento de técnicas de pintura com lápis de cor, aquarela, guache entre outras. Com material escolar básico, o professor de Artes deve exercitar a sua criatividade para elaborar atividades interessantes a seus alunos.       Objetivando apenas o uso de lápis, régua, tesoura e cola, eu apresentei aos alunos a atividade "Imagem Invertida" e abaixo estão alguns dos trabalhos.        

Astronomia - Estações do Ano

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   O planeta Terra não permanece estático, realizando, portanto, uma série de movimentos. A rotação, por exemplo, é responsável pela alternância entre dias e noites. Já a translação (deslocamento da Terra em torno do Sol) provoca uma variação da radiação solar que atinge a superfície terrestre durante o ano. No movimento de translação, o eixo da Terra apresenta uma inclinação de 23°27’ em relação ao plano orbital. Esse fenômeno, juntamente com a translação, é responsável pelas quatro estações do ano: primavera, verão, outono e inverno. Cada estação apresenta características peculiares, sendo que o verão é marcado por dias mais longos que as noites; e o inverno, por noites mais longas que os dias. No início do outono e durante a primavera, os dias e as noites têm a mesma duração. Essa diferenciação na radiação solar durante o ano influencia diretamente na reprodução dos animais, nos aspectos da cobertura vegetal, na temperatura, nas chuvas, na agricultura entre outros fatores.

Maria Sibylla Merian

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         A página inicial do Google homenageia nesta terça-feira (2), a ilustradora científica e naturalista Maria Sibylla Merian, no seu 366º aniversário. Ela estudou insetos e plantas fazendo pinturas detalhadas sobre eles.    Maria Sibylla Merian nasceu no dia 2 de abril de 1647, na cidade de Frankfurt. Ela é filha do gráfico suíço Matthäus Merian The Elder, que acabou falecendo com Maria ainda criança. Após a morte de seu pai, a mãe da naturalista se casou com o pintor Marrel Jacob. Depois de aprender a desenhar com seu padastro e passar dois anos em Amsterdã, Maria Sibylla viajou ao Suriname, onde observou a metamorfose das borboletas e as desenhou em detalhes, publicando "Metamorphosis insectorum Surinamensium" na volta à Europa - a obra exibia outros insetos latino-americanos. Durante o tempo na colônia holandesa, a entomologista também criticou a escravatura e a maneira como índios e negros eram tratados no Suriname.